segunda-feira, 9 de abril de 2012

Vivendo, refletindo, corrigindo rumos, vievendo, refle....

Neste feriado perdi uma colega de trabalho, uma jovem mãe...competente, sempre cordial, amiga e acima de tudo excelente mãe. Ela tinha apenas 36 anos, deixou dois filhos pequenos, o que me deixou ainda mais abalada, não apenas a perda, mas toda a circustância de como ela ocorreu.
Nessas situações refletimos ainda mais sobre a vida, sobre o que estamos fazendo dela e/ou com ela...me veio a mente meu filho, ainda pequenino, mas cada dia maior, mais independente e ao mesmo tempo mais ligado ao papai e a mamãe...veio também meu casamento, me questionei sobre o que estou fazendo com esta relação, que para mim, após nosso filho nascer, nosso elo terno, se tornou ainda mais cara...me veio a mente meu amor por mim mesma, o que estou fazendo comigo, como estou cuidando de meu corpo, das minhas relações, o que estou priorizando na vida.
Conto a vocês, quando a morte chega dinheiro, status, bens materiais, nada disso tem valor. O importante mesmo, o que deixamos são as relações que construímos. Este ano decidi que será o ano de ganhar dinheiro, estou com sede de estabilizar a vida financeiramente, mas esta corrida não faz sentindo algum se não estiver feliz com minha família, amigos, colegas de trabalho. Por isso, nunca é demais lembrar da frase do Danilo Andreato (por acaso, mas nem tão por acaso, meu inteligentíssimo esposo) - a vida é muito curta para ser pequena!

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